Que grande política baixinha!
Que anedótica companhia!
Que mal vai a freguesia!
Mas a culpa não é minha!
Se Regadas caminha
Para ser apenas periferia
Porque guiada pela cobardia
A culpa não é minha.
Uma freguesia sem rumo!
Que culpa há do meu lado,
Se eles (…) não têm prumo?!
Alguma tenho, presumo:
Tirei a máscara ao culpado!
Esse feito eu assumo.
Álvaro Teixeira (24/04/2010)
terça-feira, 27 de abril de 2010
Subscrever:
Mensagens (Atom)